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Dia Nacional de Combate ao Colesterol

📌 A dislipidemia é caracterizada pela presença de níveis elevados de lipídio (gorduras) no sangue. Colesterol e triglicérides estão incluídos nessas gorduras, que são importantes para que o corpo funcione.

📌 Nos dias atuais - onde predominam o sedentarismo; alimentação rica e abundante em açúcar livre e gordura; a obesidade; o estresse; e o tabagismo – os estudos têm mostrado que as placas de gordura nas artérias (circulação) começam muito cedo. A estimativa é de que, aos 20 anos, cerca de 20% das pessoas estarão afetadas de alguma forma. Os eventos finais e prováveis deste processo, infarto e derrame, são as maiores causas da mortalidade.

📌 O diagnostico é feito, laboratorialmente, medindo-se os níveis plasmáticos de colesterol total e suas frações (LDL – colesterol ou “colesterol ruim” e o HDL – colesterol ou “colesterol bom”) e triglicérides. A redução das taxas de LDL – colesterol para os níveis desejados, particularmente pelo emprego de estatinas (quando indicado tratamento medicamentoso) é o que tem demonstrado maior beneficio na prevenção e diminuição de mortalidade cardiovascular na população geral.

📌 A Hipertrigliceridemia grave também pode predispor à pancreatite aguda.

📌 Existem basicamente dois tipos de dislipidemias: as primarias e as secundarias. As primarias são de causa genética. As secundarias podem ser decorrentes de outras doenças – o diabetes descompensado, por exemplo – e também podem ser originadas pelo uso de medicações – diuréticos, betabloqueadores e corticoides. Situações como alcoolismo e uso de altas doses de anabolizantes também podem alterar o perfil lipídico.

📌 A obesidade tem influência significativa no metabolismo lipídico e deve ser encarada como importante fator na sua interpretação e tratamento.

📌 Pessoas com diabetes tipo 2 tem maior prevalência de alterações do metabolismo dos lipídios. Assim, o tratamento da dislipidemia nesses pacientes pode e deve ser mais agressivo, a fim de reduzir a incidência de eventos coronários fatais.

📌 Uma dieta pobre em gorduras saturadas (alimentos industrializados, margarina) e rica em mono e poli-insaturada (peixes, azeite de oliva, abacate, nozes, amêndoas, castanhas) é fundamental para o tratamento da dislipidemia. A atividade física moderna, realizada durante 30 minutos, pelo menos quatro vezes por semana, auxilia na perda de peso e na redução dos níveis de colesterol e triglicérides. Mesmo assim, ainda pode ser necessária a administração de medicamentos.

Fonte: SBEM


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